sábado, 31 de maio de 2014

Dia Atipico

É pessoal, trabalhar com empilhadeiras as vezes nos reserva algumas surpresas.
Sai para fazer um pequeno atendimento hoje, parecia só rotina.
Fui até uma grande loja de materiais de construção, contornei a quadra e fiquei aguardando no portão de trás.
Me apresentei ao responsável, avisando que cheguei um pouco antes e que aguardaria a maquina terminar a atividade para então iniciar a manutenção.

Reparei em duas coisas muito interessantes; a habilidade em excesso do operador( quem tem contato com Segurança no Trabalho sabe bem do que falo) e uma segunda situação, diga-se de passagem bem inusitada.

Acho que um dos funcionarios teve a ideia de trazer a esposa e o filho pro trabalho, entao imagine a empilhadeira carregando a frota de rota, num espaço que podemos classificar como inadequado. Pra piorar, uma criança de 3 anos andando em volta de caminhões e empilhadeiras...

Talvez eu seja um pouco chato, ou o padrão de segurança operacional que eu fui inserido foi alto de mais... talvez.


Posso afirmar que essa situação toda que descrevi é a mais extrema e a mais propensa a acidentes que já vi.

Amigos, segurança em 1º lugar, sempre!

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Apenda a tombar!

O Custo do Abuso da Empilhadeira

Tanto se tiver adquirido uma nova frota de empilhadeiras como se já as possuir há algum tempo, você quer se assegurar de que elas continuem a proporcionar altos índices de retorno. Considerando que muitas despesas inesperadas podem decorrer de negligências na operação e mau uso pelo operador, este guia vai ajudá-lo a identificar alguns itens que indiretamente contribuem para despesas desta natureza ligadas à operação das suas empilhadeiras Mitsubishi ou outros unidades da sua frota. Além disso, se você estiver procurando alternativas para baixar as despesas operacionais, aumentando a segurança e a produtividade, temos algumas soluções simples.

Causas de avaria em empilhadeiras e instalações

1. Má condição do piso. 
Você sabia que dirigir por cima de resíduos é a causa número um de avarias com despesas evitáveis? Passar por cima de restos de madeira, embalagens plásticas, cordas e cintas pode avariar o radiador ou o eixo. Se entrarem no compartimento do motor, podem destruir o sistema de arrefecimento, com risco de estragar o motor ou um pneu.

2. Práticas de operação indevidas. 
Mesmo os operadores mais experiências podem ter dificuldade para manobrar a empilhadeira ao redor dos produtos. Embora elas sejam projetadas para suspender e carregar cargas pesadas, o congestionamento na área de trabalho é outra causa importante de avarias por impacto em produtos, equipamentos ou instalações. Empurrar ou rebocar paletes pode provocar o desgaste prematuro dos pneus e avarias onerosas na transmissão. Além disso, a perda do controle da empilhadeira pode provocar danos no produto ou acidentes pessoais. Impactos sobre a empilhadeira podem estragar pneus, rodas, elementos da carroceria e do chassi, garfos, acessórios e o encosto da carga. Para mais informações, consulte o Manual de Operação e Manutenção que veio com sua empilhadeira.

3. Levantamento inseguro e excesso de velocidade. 
Avarias graves e acidentes pessoais podem ocorrer quando a empilhadeira trabalha em velocidade com a carga elevada. Além disso, levantar uma carga pesada durante o deslocamento acelerado pode fazer a empilhadeira oscilar e até tombar. É preciso ter cuidado ao levantar a carga, conferindo se os garfos estão nivelados, para evitar situações de insegurança.

4. Equipamento ou opcionais incorretos. 
Utilizar o equipamento incorreto para uma aplicação pode provocar o desgaste prematuro e a falha de componentes importantes. A escolha certa dos equipamentos é vital para a eficiência e o bom desempenho no trabalho com empilhadeiras, além de reduzir os custos de manutenção. Por exemplo, é importante saber que o trabalho com pneus gastos ou incorretos pode contribuir bastante para as suas despesas de manutenção.


Você sabe oque fazer se sua empilhadeira tombar?



terça-feira, 27 de maio de 2014

Mandamentos de Segurança!


Ao conduzir uma empilhadeira, o operador deve observar os pontos abaixo.










1 - Não carregue sua empilhadeira mais do que o permitido.
A carga e os centros de carga permitidos estão na placa de identificação de sua empilhadeira. Consulte-as antes de operar.


2 - Olhe sempre para frente.
O importante é você alcançar seu objetivo com segurança e rapidez. Mantenha 3 veículos de distância dos demais veículos. Esteja alerta e trafegue pelo lado direito em ruas e corredores.


3 - Atenção!
Tenha cuidado quando trafega de áreas claras para áreas mais escuras e vice-versa. Cuidado com manchas de óleo ou graxa. Dê preferência de passagem aos pedestres.


4 - Não faça as curvas tão rápido.
Empilhadeira não é carro de corrida! Faça as curvas com cuidado, e não se esqueça de buzinar antes.


5 - Freie devagar e com cuidado!
Para evitar "vôos" involuntários... que são perigosos!


6 - Ande em marcha a ré ao descer rampas com a empilhadeira carregada!
Caso a carga esteja impedindo a sua visibilidade, ande em marcha a ré também no plano. Com o veículo descarregado, dirija com os garfos à frente, nas descidas, e atrás, nas subidas. Proceda de modo inverso com a empilhadeira carregada.


7 - Transporte sempre com a coluna da empilhadeira inclinada para trás!
Assim evitará o escorregamento da carga. Amarre cargas soltas para garantir
estabilidade.


8 - Mantenha os garfos o mais baixo possível e não trafegue com a carga no alto!
Crie um centro de gravidade baixo e seguro. Recolha o mastro das empilhadeiras de mastro retrátil antes de movimentá-la. Eleve ou abaixe a carga apenas com o veículo parado.


9 - Transporte somente sobre pisos suficientemente resistentes!
Se o peso for demais, o piso pode afundar. A propósito, você sabe quanto pesa a sua empilhadeira carregada?


10 - Dirija sua empilhadeira de preferência sobre pisos duros e lisos!
Se o piso tiver buracos ou ondulações, dirija "devagar" ! Evite que a sua empilhadeira e a carga joguem.


11 - Olho vivo nos sinais de operação.
Eles existem para a sua segurança!

12 - Atenção!
Empilhadeira se guia com cabeça, pernas e braços! Não esqueça nenhum deles "fora" de sua máquina.


13 - Atenção à altura das portas!
E também à altura do teto. Buzine e passe devagar pelas portas até poder enxergar do outro lado. Dê sinal!


14 - Marcações no mastro
Faça marcações no mastro (com fita adesiva, por exemplo) para indicar a altura correta dos paletes em cada nível de estocagem.


15 - Ulilização dos garfos
Não empurre cargas com os garfos. Empurrar com os garfos ou com os cantos da empilhadeira pode danificar o objeto e a máquina. Ao pegar a carga, posicione todo o garfo na carga. Centralize a carga para que a mesma não se desloque para frente ou lado.


16 - Paletes quebrados
Não tente movimentar cargas com paletes quebrados.


17 - Sempre verifique o estado de seu veículo antes de cada turno.
Acostume-se a fazer este check antes de iniciar seu trabalho.


18 - Inspeções diárias
Freios, direção e pneus; buzina e alarmes; luzes indicadoras; controles e instrumentos; equipamentos de segurança; mangueiras, correias e cabos; mastro e garfos; vazamentos.


19 - Inspeções periódicas
Correia de ventilação; parafusos, porcas, pinos e soldas; inclinação quando a carga é elevada; correntes de ventilação; nível dos garfos; capas.


20 - Não exceda a velocidade permitida e evite manobras bruscas.
Não exceda a velocidade indicada pelo fabricante para não forçar a máquina e pelas normas internas de sua empresa, evitando possíveis acidentes no percurso.


21 - Ao retirar e colocar carga na estrutura de estocagem, utilize o freio de mão puxado.
Evitará possíveis acidentes.


22 - No seu turno você é o responsável pela sua empilhadeira!
Estacione em locais permitidos e próprios, não deixe a chave no contato, quando estiver fora dela, para que ninguém a use e não dê carona.


23 - Use a buzina com seriedade!
Não buzine para fazer graça e sim para alertar de sua presença, quando em passagens perigosas (que tenha a circulação de outros veículos ou empilhadeiras), ou em lugares onde não houver visibilidade absoluta.


BÔNUS - No caso de acidentes.
Avise sempre ao seu superior para as devidas verificações dos possíveis estragos (na empilhadeira, na estrutura, etc.) e preencha o relatório.

domingo, 25 de maio de 2014

Pedais

Neste guia seguiremos o manual da Yale 18 AK.


Pedais

Caso a empilhadeira tenha apenas um pedal do Inching/Freio, este pedal e o Acelerador estarão alinhados da esquerda para a direita. Caso a empilhadeira tenha pedais separados do Freio e do Inching, estes estarão alinhados a partir da direita pela ordem: Acelerador, Freio e Inching.





1. Pedal do Acelerador 

A velocidade de deslocamento da empilhadeira pode ser ajustada, e a velocidade de elevação e deslocamento da carga aumentada ou diminuída, através do pedal do acelerador.


2. Pedal de Controle Direcional - FDC (Opcional)

O Pedal de Controle Direcional controla a velocidade e a direção do deslocamento da empilhadeira. Pressionando-se o lado direito do Pedal de Controle Direcional faz com que a empilhadeira movimente-se em RÉ. Pressionando-se o lado esquerdo do Pedal de Controle Direcional possibilita que a empilhadeira movimente-se à FRENTE. A rotação do motor aumenta com o acionamento do Pedal de Controle Direcional.


3.Pedal do Freio

A empilhadeira parará ao se pressionar o pedal do freio, enquanto que as luzes sinalizadoras traseiras do freio acenderão.


4. Pedal do Inching/Freio

A pressão do conjunto de embreagens diminuirá e a força de frenagem da máquina aumentará com o acionamento do pedal do Inching/Freio. Utilize esta característica para deslocamentos em baixa velocidade ao movimentar cargas, ou para arrancadas, deslocamentos ou paradas suaves.



ALERTA

A operação do Inching exige movimentos coordenados entre o pedal do Inching/Freio e o pedal do acelerador. Operadores com pouca prática devem ser treinados antes de efetuarem movimentação de cargas nestas empilhadeiras.



CUIDADO 

􀁺 Tome cuidado especial para não confundir o pedal do Inching com o pedal da embreagem. A empilhadeira efetuará uma parada brusca ao pressionar-se o pedal do Inching com força.

􀁺 Durante a movimentação da empilhadeira, evite apoiar os pés nos pedais desnecessariamente, com exceção ao pedal do acelerador.

􀁺 Durante a descida em rampas, ou em superfícies molhadas, será necessária uma maior distância para a frenagem da empilhadeira. Mantenha uma distância segura dos objetos à frente durante as frenagens.



sábado, 24 de maio de 2014

Agora também no Bliive

E ai pessoal? Vocês conhecem o Bliive?
http://bliive.com/

O Bliive é uma especie de rede social, aonde o foco é a troca de experiências.
Ainda tem duvidas? No G1 tem uma matéria completa sobre isso:
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/05/jovem-desiste-de-baile-de-formatura-e-entra-para-top-10-de-inovacao.html 


Você me encontra no Bliive, aonde posso proporcionar 3 experiências no momento:

Caso queira participar acesse: http://bliive.com/profile?id=14009735241829099655

Motor Mazda F2

DESCRIÇÃO


O Motores Mazda  F2 têm 4-Cilindros com Eixo Comando das Válvulas no cabeçote. O bloco do motor é em ferro fundido com cabeçote de alumínio. A cilindrada para a versão 2.2L é 2.184 cm3 (133,2 pol3). Ambas versões são disponíveis a gasolina ou GLP. A Seqüência de Ignição é 1-3-4-2. O Cilindro Nº 1 é localizado do lado da hélice do ventilador. Eixo Comando das Válvulas é acionado por correia dentada. O Eixo Comando das Válvulas opera o eixo do braço oscilante que movimenta as válvulas.
A válvula de descarga é reforçada para operar com combustível livre de chumbo ou com GLP.
O virabrequim opera com cinco mancais. O mancal no centro do virabrequim é também o mancal axial.
Os pistões são de liga de alumínio e têm três anéis de segmento. Os dois anéis de segmento superiores têm formato especial para a posição que ocupam no pistão. O terceiro é o anel de segmento de controle de óleo. Para informações adicionais a respeito do funcionamento do motor.



Na minha opinião esse é um dos melhores motores do mercado, além de ser muito robusto e forte tem um conjunto de eletrônica embarcada que permite uma especie de telemetria básica em tempo real pelo operador.

Esse motor equipa a serie VX da Yale e tambem serie FT da Hyster, em muitas versões.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

A história da empilhadeira contada pela Clark

1917
O primeiro Tructractor é construído em Buchanan, Michigan por empregados da CLARK Equipment Company. O Tructractor foi o primeiro caminhão industrial com motor de combustão interna no mundo. O Tructractor foi originalmente configurado com uma base de carga plana ou caçamba para carga e era carregado e descarregado manualmente. Era usado para transportar materiais entre os diversos departamentos da CLARK: eixos, brocas e rodas. Entretanto, visitantes da fábrica ficavam impressionados com sua praticidade e pediram a CLARK para construir também Tructractors para eles. Em 1918, oito Tructractors foram construídos e em 1919 já eram mais de 75 manufaturados.
1919
A CLARK Trucktractor Company é fundada em Buchanan, Michigan como uma divisão da CLARK Equipment Company. Hoje, a CLARK Material Handling Company é um descendente direto da CLARK Trucktractor Company.
A CLARK entra no mercado de exportações quando o primeiro Tructractor é embarcado para a França.
1922
A Truclift, uma empilhadeira de plataforma movida a motor de combustão interna é introduzida. A Truclift foi a primeira empilhadeira com motor de combustão interna que usava elementos hidráulicos, não engrenagens e elos mecânicos para levantar uma carga
Tructractors e Truclifts começam a ser produzidos na nova planta da CLARK em Battle Creek, Michigan.


1923



É introduzido o trator rebocador Duat. O Duat era usado para puxar cargas de lenha, fretes e materiais industriais.


1924


Primeiro envio de um Duat com um anexo opcional de travamento de carga. Esse Duat modificado tornou-se a primeira empilhadeira com combustão interna no mundo.
1926
É introduzido o trator rebocador Clarkat. O Clarkat tinha uma barra de carga com capacidade de 900 e 1200 quilos. O Clarkat substituiu o Duat, que tiha uma capacidade de 700 quilos. O Clarkat era usado para puxar carretas de frete e materiais e permaneceu em produção até 1982.
1927









É introduzido o trator de reboque Clarktor. O Clarktor era usado para puxar aviões e composições de carretas em armazéns. Era equipado com um motor de partida elétrico, o primeiro veículo do tipo a ter esse item como equipamento padrão. O Clarktor permaneceu em produção até 1987

.
1928
É introduzida a Tructier. A Tructier foi a primeira empilhadeira de combustão interna que usava componentes hidráulicos, não correntes e cabos para içar uma carga.
1938
A Carloader, a primeira empilhadeira compacta moderna a combustão interna é introduzida. A Carloader era produzida em massa desde sua introdução e foi em certo momento imitada por muitos outros fabricantes de empilhadeiras. Permaneceu em produção até 1964.
1939


É introduzida a Utilitruc. Essa empilhadeira de combustão interna para trabalho pesado da CLARK era usada principalmente em indústrias de metal e na estiva e permaneceu em produção até 1964

.
1941




A Clipper é introduzida. A Clipper tornou-se um padrão para a indústria de empilhadeiras com combustão interna e em certo momento representou 50% de todas as vendas na faixa de capacidade de 1 tonelada. Assim como os modelos Carloader e Utilitruc, a Clipper foi fabricada até 1964

.
1941 - 1945



A CLARK produz quase 90% da demanda militar para empilhadeiras e tratores rebocadores. Foi dito uma vez durante a Segunda Guerra Mundial que não havia uma única pista de pouso controlada por aliados que não tivesse uma empilhadeira ou trator rebocador CLARK. Ao fim da guerra, o extenso uso de empilhadeiras da CLARK pelas forças aliadas e indústrias ligadas ao esforço de guerra fizeram da "CLARK" quase que um sinônimo de "empilhadeira"

.
1942


São introduzidas as primeiras Clippers, Carloaders e Utilitrucs elétricas. Entretanto, devido as demandas de produção em tempos de guerra para Carloader e Clarktors, elas apenas entraram em plena produção em 1945

.
1943



A Planeloader, a primeira empilhadeira CLARK com pneus sólidos é introduzida. Foi projetada principalmente para operação off-road nas bases aéreas aliadas durante a Segunda Guerra Mundial. Planeloaders usadas na guerra foram posteriormente adquiridas por fazendeiros, empreiteiras e companhias aéreas.
A CLARK recebe o prêmio "E" da Marinha-Aeronáutica como destaque na produção bélica.
A CLARK é o primeiro fabricante de empilhadeiras a colocar avisos de advertência em suas empilhadeiras
.
1945


A Trucloader é introduzida. Foi projetada para operações com elevador ou capacidade para cargas no solo limitadas e fabricada até 1967

.
 1946

                                 A Yardlift 40 é introduzida. A Yardlift 40 foi início na linha pneumática Yardlift. Foi projetada para uso externo e interno em instalações navais e de manufatura

.

1948



O inovador Dynatork da CLARK é introduzido. O Dynatork era um dispositivo de transmissão eletromagnético que atuava entre o motor de combustão interna e a transmissão. Ele substituiu a embreagem de fricção a seco usada em todas as empilhadeiras até então.
CLARK Equipment firma um acordo de licença de manufatura com a Tutt-Bryant Limited de Sidnei, Austrália. Esse era o início da produção no exterior da CLARK.


Via: http://www.clarkempilhadeiras.com.br/2011/historico
/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Hora de Relaxar!

German gaming


uahuahauhauhauahaua


Que tal praticarmos um pouco?
Lembre-se a física é bem realista, então sua empilhadeira pode tombar e tudo mais!
http://games.mi9.com/play_forklift-license/pt
Coloque seu resultado nos comentários!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Segurança em empilhadeiras com Os Simpsons!




Família de trabalhador morto em acidente com empilhadeira deve ser indenizada e receber pensão mensal.

As empresas Aços Industriais Planalto e Gedoz Comércio de Ferro devem pagar R$ 200 mil em indenizações por danos morais à filha e à viúva de um trabalhador morto em acidente com uma empilhadeira. A condenação foi imposta pela 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS). O acidente ocorreu em 2002, quando o empregado descarregava chapas de aço de um caminhão. A máquina inclinou-se para a frente devido ao peso excessivo da carga, erguendo as rodas traseiras. Quando a pilha de chapas caiu no chão, a máquina voltou à posição normal de forma brusca, fazendo com que a torre que segurava os garfos do equipamento se desprendesse e caísse em cima do empregado. Além da indenização por danos morais, as empresas também deverão pagar pensão mensal equivalente a dois terços da remuneração do trabalhador. A filha deve receber a metade deste valor, pelo período entre a data do acidente e o dia em que completou 21 anos. A partir de então, a viúva deve receber a pensão integral, até a data em que o esposo completaria 72 anos de idade.

O empregado prestava serviços à Aços Industriais Planalto, que funcionava em prédio alugado pela Gedoz Comércio de Ferro. Após a morte do trabalhador, a viúva e a filha ajuizaram a ação, inicialmente na Justiça Comum, pleiteando reparação dos danos morais e materiais. O processo foi remetido, posteriormente, à Justiça do Trabalho, que passou a julgar ações de danos morais decorrentes de acidentes laborais a partir de 2004. A 1ª vara do Trabalho de Caxias do Sul julgou improcedente o pedido, sob o entendimento de que houve culpa exclusiva da vítima no acidente, ao operar a empilhadeira de forma negligente. Descontentes com a decisão, a filha e a viúva apresentaram recurso ao TRT-RS.

Omissão e negligência

Ao relatar o caso na 10ª Turma, a desembargadora Vania Mattos destacou que, conforme laudos periciais, a empilhadeira tinha mais de 30 anos de uso e já havia apresentado problemas hidráulicos. A magistrada também ressaltou que os parafusos presos à torre da máquina estavam com folga e, segundo o perito, poderiam não oferecer condições adequadas de segurança em uma situação de impacto como a que ocorreu. A empilhadeira, como observou a desembargadora, operava com garfos opcionais mais longos, o que fazia com que sua capacidade de carga baixasse para 1,4 toneladas. A pilha de chapas descarregada no momento do acidente tinha 2,07 toneladas.

A julgadora também salientou que o laudo pericial recomendou, como método mais adequado para este tipo de atividade, o uso de talhas presas ao telhado, e não de empilhadeiras. Estas e outras circunstâncias do acidente levaram a relatora e os demais integrantes da Turma Julgadora ao entendimento de que não houve culpa exclusiva da vítima e que o infortúnio ocorreu por omissão e negligência das empresas diante das normas de segurança no trabalho.

Via: http://trt-4.jusbrasil.com.br/noticias/116302952/familia-de-trabalhador-morto-em-acidente-com-empilhadeira-deve-ser-indenizada-e-receber-pensao-mensal

Precisa-se Operadores de empilhadeira!

Auxiliar de Recebimento - Curitiba



Experiência com Recebimento ou Expedição de no Minimo 1 ano.

Ensino Médio Completo

Possuir Curso Operador de Empilhadeira
Interessados Encaminhar Curriculos para Tuanny.baraquet@jasminealimentos.com.br

Ou CADASTRAR CURRICULO NO SITE WWW.JASMINEALIMENTOS.COM.BR


Beneficios: - Assistência Médica
- Assistência Odontológica
- Vale alimentação
- Vale transporte
- Refeição no local

Horários: Disponibilidade para Trablhar em 2º Turno ( 14:30 ÁS 23:17)



Abastecedor - Curitiba
O candidato estará atuando no abastecimento da linha de produção.

Ensino médio completo/ cursando;

Possuir curso de Op. de Empilhadeira;

Ter fácil acesso ao bairro do São Marcos em São José dos Pinhais;

Disponbilidade para trabalha das 17h as 23h.

Salario Inicial R$ 1098,00

Beneficios atrativos

INTERESSADOS LIGAR PARA 41.3093-3444


Beneficios: - Assistência Médica
- Assistência Odontológica
- Vale alimentação
- Vale transporte
- Refeição no local

Segurança Com Empilhadeiras

Para operar uma empilhadeira de maneira segura e eficiente é necessário que o operador seja habilitado. Para que o operador possa desenvolver habilidades, é necessário que:
·       Receba treinamento adequado para correta operação da empilhadeira.
·       Conheça os riscos e perigos do local onde a empilhadeira ira operar.
·       Entenda as capacidades e limitações da empilhadeira.
·       Conheça a empilhadeira, e esteja seguro de que ela vem sendo mantida em boas  condições de operação.
·       Leia e entenda os avisos e procedimentos contidos no manual de operação
Somados a estes procedimentos, recomenda-se que por um período de tempo um operador qualificado acompanhe o novo operador na direção, e em operações de movimentação de cargas, antes que este assuma sozinho uma empilhadeira.
É de responsabilidade da empresa certificar-se que o operador treinado  e possua certificado emitido por instituição oficial a fim de preservar as responsabilidades da empresa e do operador. Bem como, certificar-se de que o operador esteja com suas plenas capacidades físicas e mentais, estando apto a ver e ouvir, visando a segura operação da empilhadeira.

Varias leis e normas exigem que a empresa treine os operadores das empilhadeiras, que devem obedecer as leis e normas locais.


terça-feira, 20 de maio de 2014

Análise Técnica - COMPONENTES DO MOTOR - BLOCO DO CILINDRO


O bloco do cilindro é feito de ferro ou alumínio fundido em uma única peça. Ele contém os rolamentos que darão suporte ao virabrequim e os cilindros onde cada pistão irá operar. Normalmente é resfriado a água através de uma camisa hidráulica. Os componentes do bloco são o virabrequim, o pistão e haste do cilindro mestre, o eixo, os rolamentos e vedações e o ponto de ignição.
O virabrequim está normalmente dentro do bloco do motor exceto no motor tipo (OHC).O virabrequim converte os movimentos de reciprocagem dos pistões e hastes num movimento de rotação.
O virabrequim está localizado próximo à base do bloco domotor, e por estar montado sobre rolamentos pode girar livremente dentro do bloco.
O conjunto de pistão e haste do cilindro mestre absorvem a potência produzida quando a mistura ar/combustível é queimada. O pistão é normalmente feito de liga de alumínio forjado de forma a encaixar-se adequadamente no cilindro quando estiver na temperatura de trabalho de operação do motor.



Princípios de Operação Motor
Normalmente um pistão contém três anéis (de segmento), o inferior controla o fluxo de óleo às paredes do cilindro, os outros dois vedam a câmara de combustão durante a operação do motor. A haste do cilindro mestre normalmente feita de aço fundido conecta o pistão ao virabrequim e transfere a energia criada pela queima da mistura ar/combustível ao virabrequim. O Pino Terminal liga a extremidade da Haste do Cilindro Mestre ao pistão.
A base inferior da haste conectora contém um rolamento que permite mantê-la conectada ao virabrequim e mesmo assim efetuar movimento giratório.




Acidente com empilhadeira deixa trabalhador ferido na Sococo, em AL

Um acidente da empresa Sococo Indústrias Alimentícias, localizada no bairro Mangabeiras, em Maceió,deixou um funcionário ferido, na tarde deste sábado. De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o trabalhador se feriu com uma empilhadeira.
Segundo relato de funcionários, a empilhadeira passou por cima do pé do homem, que trabalhava no local. Ele foi socorrido por uma viatura do Samu e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), no bairro do Trapiche da Barra.
A assessoria de imprensa do HGE confirmou que uma vítima de um acidente na Sococo deu entrada na unidade, mas o nome não foi divulgado. Ainda segundo o hospital, o homem foi encaminhado para atendimento de um ortopedista.

Acidente ocorreu na indústria Sococo (Foto: Fabiana de Mutiis/G1)

A reportagem do G1 tentou contato por telefone com a assessoria da empresa, mas as ligações não foram atendidas. Na empresa, funcionários disseram que nenhum diretor estava no local na tarde deste sábado.
Outro acidente
Há dois anos, uma provável falha operacional num equipamento utilizado na esterilização do coco – uma autoclave, que funciona sob pressão – provocou um grave acidente com morte na empresa. Um funcionário que trabalhava há mais de 12 na empresa, morreu no local ao ser atingido na cabeça pela porta da autoclave, que foi arremessada no ar, naturalmente, pela força da pressão do vapor.


Via: http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2014/05/acidente-com-empilhadeira-deixa-trabalhador-ferido-na-sococo-em-al.html

Vaga - Operador de Empilhadeira!

Requisitos para a Vaga:
-Ensino Médio Completo
-CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA REGULAR
-Ter experiência na área de no mínimo 4 meses


-Salario: 930,00
-Horário: Segunda a Sexta 09:00 as 19:00


INTERESSADOS DEVERÃO ENTRAR EM CONTATO NO 3232-3666 FALAR COM MICHELLE







Grande loja de materiais de construção contrata:
-OPERADOR DE EMPILHADEIRA R$ 1040,00 + benefícios).
Trabalhar bairro Atuba - Curitiba
Horario: Segunda a sabado, das 08:00 as 16:20hs
Interessados encaminhar currículo para cwb@rhf.com.br




QUER AS VAGAS DA SUA EMPRESA POSTADAS AQUI NO BLOG?
empilhadeira.sem.misterio@gmail.com

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Braslift UNICARRIERS TCM!



Descarga Unilateral - Otimização de produtividade

Alguns tipos de movimentação exigem soluções específicas por conta de seu conteúdo ou até mesmo do espaço onde é manuseado. Esse é o caso da Chandon, também conhecida como Moët Hennessy do Brasil. A doca onde ocorre o recebimento das caixas de uva só permitem que o caminhão seja descarregado de um lado. Portanto, era necessário que o caminhão fizesse manobras para estacionar ou eram utilizados alongadores de garfos para retirar as caixas, sendo que estes necessitavam de troca constantemente, pois precisavam ser retirados para outras operações. Descarga unilateral Chandon utiliza garfos telescópicos da Saur e tem ganho de 30% no tempo de movimentação Desta maneira, o recebimento das uvas era demorado. Além disso, os profissionais envolvidos na atividade estavam mais expostos a acidentes e a carga ficava por mais tempo exposta à condições adversas, podendo comprometer a qualidade da matéria-prima.
Foi por isso, então, que a Chandon buscou junto a Saur, empresa que fornece acessórios para movimentação, uma solução para agilizar a descarga de caixas de uvas. O garfo telescópico descarrega caminhões somente por um dos lados. Isso é possível devido ao fato deles avançarem e, assim, alcançarem toda a largura da carroceria. Ou seja, o equipamento acoplado à empilhadeira fica posicionado em um dos lados e deste local consegue fazer a descarga de ambos os lados, sendo necessário apenas abrir uma das laterais da carroceria. 
Luciano Paulo Scomazzon, gerente de produção da Chandon, conta sobre as vantagens que o novo acessório trouxe: “Ficamos impressionados quando vimos o desempenho dos Garfos Telescópicos, enfim havíamos encontrado a solução para o nosso problema. Tivemos um ganho de tempo aproximado de 30%, em relação ao processo antigo utizando os "sobregarfos”. Além de operar com os garfos estendidos, cujo comprimento atinge 2.350 mm o equipamento pode ainda trabalhar normalmente com os garfos recolhidos em 1.350 mm, o que torna sua utilização muito prática.
Operando desde novembro de 2013 na Chandon, o equipamento, segundo Marcio Koch, gestor de negócios da Saur, combina a agilidade dos garfos convencionais curtos com a possibilidade de alcançar cargas distantes, o que traz como resulados principais a agilidade e a segurança na operação.
Outra vantagem dos garfos telescópicos é que possuem pouco peso agregado a empilhadeira, por isso podem ser acoplados em empilhadeiras contrabalançadas e empilhadeiras retráteis de menor capacidade. Também é ideal para estocar produtos em estruturas porta-palete com dupla profundidade.





Precisa-se Operador de Empilhadeira!

Conseguir apoio em RH não é fácil, tanto para candidatos quanto para as empresas.

Muitas agências tentam intermediar mão de obra de forma maldosa, prejudicando candidatos e fornecendo as empresas mão-de-obra pouco qualificada!


Não concordamos com isso!


Desejamos que esse blog seja a intermediação ideal para seu novo emprego, ou mesmo para seu novo empregado.
Enviem suas vagas descrevendo:


  • Descrição do cargo
  • Salario
  • Benefícios
  • Local de Trabalho
  • Contato
  • Prazo para encerramento da seleção


Caso você seja candidato nos envie seu CV!

Lembre-se:

  • Seja claro e objetivo
  • Não informe CPF, RG, CNH ou qualquer documento
  • Tem disponibilidade para viagens?
  • Pretensão salarial


Esperamos com essa iniciativa tornar o mercado mais transparente e com mobilidade mais simples.